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Pecado dos pés
Paôla Alvarenga*
(7º período - jornalismo UNI-BH)
Nova temporada, novas tendências e estilos aparecem para mudar a rotina e desejos das mulheres. Quando o assunto é sapato então, ixi! Algumas estão dispostas a gastar uma boa grana com os novos estilos que são definidos como tendências para a próxima estação.
Um dos modelos que tem ganhado cada vez mais espaço nas sapateiras femininas é a sandália, que a cada estação vem com designer diferente e tem estabelecido uma relação mais forte com a mulherada. Algumas vão loucura, a cada estação renovam quase todo o estoque.
Inúmeros modelos de sandálias estão relacionados à personalidade e estilo de cada mulher, muitas vezes nos deparamos por aí com estilos bizarros e até engraçados, daquelas mais ousadas e até as que não têm noção mesmo de que o que estão usando está fora de moda ou ridículo. Porque o sapato errado ou o jeito pouco apropriado de usá-lo derruba qualquer mulher e tem alguns modelos que não deveriam existir, que quando se vê por aí, causam vergonha alheia!
Tem aquelas que vão a festas sociais de sandália plataforma, aquele modelo grosseiro e desproporcional que em nada embeleza as perninhas femininas, exceto alguém que tenha algum problema motor, fora isso não dá mesmo.
O assunto sapatos de festa é muitas vezes engraçado. Tem coisa mais deselegante do que tirar sapato em festa?É preferível escolher um modelo mais confortável e “se jogar” a noite inteira na pista de dança ou se não der pra ficar calçada, é procurar o rumo de casa mesmo. Outro pecado dos pés é usar salto sem saber andar nele, desmonta totalmente o visual. Não custa nada treinar um pouco até se acostumar com a elegância das alturas. O salto é pra deixar a mulher poderosa e não fazer dela motivo de piada.
No mais deve- se preocupar com a postura e a coluna. Não é segredo pra ninguém que o salto alto influencia na postura. O cuidado com a freqüência ao se usar saltos e a altura deles são importantes para que não haja revezamento de um dia em cima do salto e outro de cama com dores lombares!
*Paôla Alvarenga é estudante do 7º período de jornalismo no Centro Universitário de Belo Horizonte