O que aconteceu, foi pro melhor!

21-03-2011 21:28

Por Isadora Soares

 

De fato o que acontece já há algum tempo no jornalismo é a invenção de instrumentos para melhorar o desempenho dos jornalistas. Às vezes, como dito no texto de Evandro de Assis, Jornalismo e a mídia social, ao invés de amedrontar os atuais jornalistas, essas ferramentas inovadoras deveriam representar um aliado ao profissional e não uma ameaça.

 

Segundo algumas entrevistas que venho acompanhando dos profissionais, chefes de redações e gerentes, eles garantem que os jornalistas de gerações anteriores têm se adequado melhor às novas ferramentas. Dessa maneira, a internet vem se encaixando desde seu início de uma forma crucial e acaba se tornando indispensável para fazer o jornalismo.

 

A comunicação se modificou. De vertical. Transmissor para receptor. Tornou-se horizontal, essa é uma das razões para as mídias sociais terem dado tão certo dentro da comunicação. Existem alguns veículos hoje, que já não se imaginam sem twitter ou facebook.

 

Tenho a convicção que nenhuns de nós imaginariam conviver sem a internet (?? frase confusa). Qual primeiro local que você recorre para saber a previsão do tempo? No mínimo o portal Climatempo.com.br, no Brasil, em épocas de festas e feriados é um dos mais acessados.

 

Agora, já imaginou você esperar o jornal começar ou o aquele programa do rádio só em um determinado momento do dia noticiará a previsão do tempo?

 

A instantaneidade da internet possibilita comunicação direta com o leitor. Além de aproximar o que antes, era como na TV, algo em que apenas se recebia e não tinha opções para argumentar, hoje, com o twitter, por exemplo, tudo se é comunicado e atualizado em segundos.

 

A resistência segundo especialistas, vem justamente dos alunos recém-  formados, que mesmo utilizando a internet como meio de comunicação mais comum, sentem um receio em passar o que, didaticamente não foi ensinado às vezes corretamente.

 

A importância das mídias está também nas organizações. Hoje, o que de mais importante existe na maneira como a assessoria se comunica com a imprensa é através das mídias instantâneas.

 

Isso ocorre também dentro das assessorias de comunicação que fazem o uso do Gtalk ou MSN, para tornar mais proveitoso o processo do que a utilização do  telefone, que por vezes pode estar ocupado, e pessoalmente por questões de deslocamento.

 

Claro que, nesta era digital está em cheque a credibilidade do que se escreve e do que o leitor recebe. Mas por outro lado, se por acaso, ocorre um erro ou alguma informação que não é real, ou que não está bem apurada, com o processo citado acima da comunicação ter se tornado horizontal, possibilita que os próprios leitores ajudem os repórteres e editorias com falhas e erros comuns, que pela internet podem ser resolvidos em segundos.

 

A colaboração segundo texto de Evandro, não se dá apenas pelo fato de mudar a direção do jornalismo, mas também em sua funcionalidade. De as coisas  melhoraram com o aprimoramento da internet, e tende a melhorar, não podemos acreditar na história que acabarão as mídias mais comuns, por questões de hábito. É simples, quem possui o costume de abrir o jornal impresso, não laragará esse vício. 

 

 

Como dito por Evandro, a profissão do jornalista, não corre risco de acabar, a historinha da teoria do sorvete de Social Media in Plain English, (facilmente encontrada no Youtube e que explica como a “sociedade” pode se transformar em grandes negócios), criada pela consultoria de Cammom Craft, a troca de conteúdos, só vem a acrescentar, a distribuição de informações pela Web, só tem a ajudar o jornalista em seu processo de divulgação das notícias.

 

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