Alimentação saudável, comemos mal por escolha?

Por Franciane  Brito – 7º período de Jornalismo

O número de pessoas que não se alimentam adequadamente com frutas, verduras, legumes é assustador. A consumação de fast foods entre crianças e adolescentes é muito alta. Na visão dos especialistas como nutricionistas e endocrinologistas, isso ocorre porque eles preferem consumir alimentos que tem uma aparência bonita ao invés de serem nutritivos e saudáveis.

Seja pela falta de tempo, por economia ou até pelo visual da comida, comemos o que mais parece gostoso. Sempre arrumamos um pretexto para nos alimentar com pequenos lanches como coxinha frita, sanduíches e refrigerantes. Mas, o que não sabemos é que esses lanches fazem mal à saúde e custam ser mais caros do que pensamos.

Fazer uma dieta não é difícil e não tem nenhuma restrição. Pode até melhorar nosso humor e nos deixar dispostos para o trabalho. Hoje em dia, somos mal educados na nossa alimentação. Não sabemos o que comer, nem em qual quantidade. Nutricionistas recomendam que se busquem outros tipos de alimentos, mais saudáveis, grande parte da população come mal.

É desnecessário que uma família de quatro pessoas use nove latas de óleo para um mês de consumo. Os nutricionistas costumam recomendar a compra de uma lata óleo de canola, que é mais caro, porém a quantidade de uso do óleo e a quantidade de lata são menores, além de ser mais saudável. Especialistas afirmam que é uma questão de educação alimentar, algo que a população hoje em dia não possui.

É comprovado que a alimentação balanceada previne doenças infecciosas, por ser rica em nutrientes e ajuda a evitar esses tipos de problemas. Também não é recomendável que a pessoa crie uma dieta própria ou “achada” no Dr. Google. A dieta é individual, pois cada um possui um metabolismo. A dieta de um pode não servir para o que seu corpo precisa.